Meliponicultura Cidadã: Conservação e Manejo Sustentável de Abelhas sem Ferrão

Como tudo começou?

O projeto iniciou-se no momento em que nós, alunos responsáveis por ele, encontramos um anúncio pelo Instagram chamado “Prêmio Criativos – Escola + Natureza” e fomos procurar o professor de Ciências e Biologia da Escola Ateneu, Willian de Campos, para que pudéssemos nos candidatar ao concurso com um projeto sobre conservação de abelhas sem ferrão. O professor abraçou a ideia logo de cara e foi importantíssimo para o decorrer do projeto.

Primeiros Passos:

Após termos decidido o tema do nosso projeto e os integrantes, organizamos estratégias para a atração das abelhas para essas iscas criadas por todos nós. O nosso professor e orientador Willian, sendo professor de Ciências e Biologia, já tinha um bom conhecimento das espécies das abelhas que poderiam ser atraídas e como atrai-las. 

Decisão dos lugares das iscas:

Com alguns ensinamentos e instruções do professor, chegamos à conclusão de que as iscas deveriam ficar em lugares estratégicos para o objetivo do projeto. Dessa forma, escolhemos colocá-las tanto na própria escola (bananeira e em uma árvore de hibisco), quanto em algumas praças espalhadas pela região. Escolhemos lugares estratégicos que não fossem muito afetados pela chuva e colocamos um aviso em cada isca, numerando-as e pedindo para que ninguém mexesse.

O que utilizamos nas iscas?

Para criarmos as iscas, pegamos 16 garrafas de refrigerante de 2L e fizemos, ao todo, 8 iscas, distribuindo da seguinte maneira: duas na escola e duas em cada uma das três praça nos arredores.
Utilizamos fita crepe, saco de lixo preto e jornal para montarmos a parte estrutural das iscas. Depois de feitas, antes de colocarmos em seus respectivos locais, colocamos alguns atrativos de abelha e cera de abelha nelas.

Algumas imagens de como foi o processo:

Como será daqui pra frente?

Os passos anteriores foram só o início desse projeto todo. Estamos elaborando ainda mais estratégias e estamos planejando confeccionar e instalar mais, pelo menos, 20 iscas e monitorar todas elas de tempos em tempos, para que possamos atualizar cada vez mais os dados obtidos. Além disso, após uma isca atrair uma colônia, buscaremos transferi-la para uma caixa sustentável permanente, feita de madeira.